Sindilimpe marca presença no 13º Congresso Nacional da CUT
Segundo a diretora do sindicato Rutilene Nicolau, o evento foi importante porque teve o objetivo de mobilizar a classe trabalhadora e o sindicalismo cutista para enfrentar os desafios da conjuntura
Mais de dois mil delegados e delegadas, homens e mulheres, do campo e da cidade, de todas as regiões do país participaram do 13º Congresso Nacional da CUT (Concut) “Lula Livre” – Sindicatos Fortes, Direitos, Soberania e Democracia. O evento aconteceu entre os dias 7 e 10 de outubro, na Praia Grande, em São Paulo.
A presidente do Sindilimpe, Evani Reis, a diretora Rutilene Rodrigues Nicolau e o diretor Djalma Gonçalves de Souza representaram a categoria e o sindicato no congresso.
Mobilização
Segundo a diretora Rutilene, o evento foi importante porque teve o objetivo de mobilizar a classe trabalhadora e o sindicalismo cutista para enfrentar os desafios da conjuntura. Além de buscar fortalecer a organização sindical e sua capacidade de intervenção na defesa dos interesses imediatos e história da classe trabalhadora.
Ela também destacou que a atividade buscou atualizar o projeto organizativo da central e elegeu a nova direção Executiva da CUT nacional e o Conselho Fiscal.
“Discutimos muito os assuntos que atingem a nossa categoria como a reforma da previdência, a retirada de direitos, o fim da política de valorização do salário mínimo. Ficou muito evidente que a nossa categoria, agora mais do que nunca, precisa estar unida e deve fortalecer o Sindilimpe, pois o sindicato é o instrumento de luta da classe trabalhadora”, ressaltou.
Rutilene também destacou que foi a primeira vez que ela participou do congresso da CUT.
“Gostei muito do congresso. É um aprendizado que vou levar por toda vida. E a minha primeira vez foi, justamente, no momento em que o Brasil vive uma das piores crises econômicas e sociais. E tem um governo de extrema direita ligado ao empresariado. Nós, no papel de sindicato, teremos que traçar importantes tarefas para nos organizarmos para enfrentar o desafio do novo mundo do trabalho e recuperar a democracia deste país. Vamos ter que aprender a fazer um novo sindicalismo”, apontou Rutilene.