1º de maio: Sindilimpe cobra mais direitos para a categoria
Sindicato marca presença na 15ª Marcha Pela Vida e Cidadania e engrossa o coro na luta por melhores salários, condições de trabalho e mais segurança
Diretores e funcionários do Sindilimpe marcaram presença na 15ª Marcha Pela Vida e Cidadania, realizada para celebrar o 1º de Maio – Dia do Trabalhador e da Trabalhadora.
Este ano a atividade aconteceu em Marcílio de Noronha, Viana, e contou com a participação de diversos movimentos sociais, sindicatos e estudantes.
Importante
Para o presidente do Sindilimpe, Ailton Dias, o Zuzu, o movimento é importante para a categoria representada pelo sindicato.
“O Sindilimpe representa uma categoria sofrida, terceirizada. E nós, a partir de movimentos como esse, buscamos mais espaço e respeito para esses trabalhadores, buscamos mais benefícios para a categoria. E mais visibilidade para esses trabalhadores que exercem uma função importante para a sociedade”, destacou Zuzu.
Ele ainda ressaltou a importância de diversos movimentos participarem da atividade. “Todos contribuem para a luta, para a unidade. Isso mostra também que diversos setores estão insatisfeitos com as administrações municipais, estaduais e federal”, avaliou o presidente.
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Alas expõem problemas
A marcha foi dividida em alas que expuseram o desemprego e a violência contra jovens e mulheres, que no Estado atinge números alarmantes. Expuseram também a precarização do trabalho, a falta de investimentos em serviços públicos, em políticas públicas e o caos do transporte público.
Outro problema exposto e criticado na marcha foi o perigo que o Projeto de Lei (PL) 4.330 representa para os trabalhadores. Esse PL propõe que se permita a terceirização da atividade-fim das empresas, com precarização das relações de trabalho e retrocesso de conquistas importantes da classe trabalhadora.
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A atividade teve início por volta das 08h30 da manhã, com concentração em frente à Igreja Nossa Senhora da Auxiliadora. De lá, a marcha partiu pelas ruas de Marcílio de Noronha e retornou para o local da concentração. Em seguida houve apresentações de teatro e de banda de congo.
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