Sindilimpe realiza assembleia na Arcelor e segue na luta por melhorias para a categoria
Trabalhadores apontaram vários problemas, como falta de pagamento da participação nos lucros (PL), do retroativo do tíquete alimentação, dos 40% de insalubridade para quem limpa banheiros, falta de pagamento de horas-extras, entre outros
As diretoras do Sindilimpe Daiane dos Santos e Alessandra Galarani estiveram na portaria da Arcelor Mittal na manhã desta quinta-feira, 10, para dar retorno aos trabalhadores e às trabalhadoras que atuam nas empresas terceirizadas dentro da siderúrgica.
Elas informaram à categoria que procuraram as empresas para discutir a resolução dos problemas apontados pelos trabalhadores, em assembleia no dia 20 de agosto, mas as empresas se negaram a participar de uma reunião conjunta e informaram que preferem se reunir individualmente.
“O sindicato buscou uma reunião conjunta, porque há situações que acontecem com mais de uma empresa. Assim, uma reunião com todas de uma vez ajudaria na resolução mais rápida das questões. Mas vamos manter a luta”, explicou a diretora do Sindilimpe Daiene dos Santos.
Diante disso, o sindicato informou à categoria que buscará a melhor estratégia para se reunir individualmente com cada empresa e cobrar que os problemas sejam resolvidos.
“Temos que pensar estrategicamente para que os problemas não se arrastem. Mas já deixamos marcada nova assembleia com a categoria no dia 24 para mantermos os trabalhadores informados”, disse a diretoria do Sindilimpe Alessandra Galarani.
Problemas
A reunião de hoje ficou combinada com a categoria no dia 20 de agosto, quando a diretoria esteve no mesmo local e realizou uma assembleia para ouvir os trabalhadores sobre os problemas enfrentados no dia-a-dia.
Entre os problemas apontados estão: falta de pagamento da participação nos lucros (PL), do retroativo do tíquete alimentação, dos 40% de insalubridade para quem limpa banheiros, problemas com plano de saúde, falta de pagamento de horas-extras, desvio de função, falta de fornecimento do café da manhã e falta de equipamentos de proteção individual (EPI).
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